Distribuição representa para a empresa o último passo antes de colocar o produto à venda no mercado.
Distribuição é “o conjunto de atividades entre o produto pronto para o despacho e sua chegada ao
consumidor final”. Essas atividades constituem os canais de distribuição diretos.
Muito se fala sobre os canais de distribuição diretos no processo logístico de uma empresa, já que esses
canais são os responsáveis pela comercialização entrega de produtos ao consumidor ou cliente final. Esses
canais não preveem retorno dos produtos comercializados à empresa que os fabricou, pois esse processo
representa o inverso da função desses canais.
Nesse contexto surgem os chamados canais de distribuição reversos, ou simplesmente CDRs, que
constituem todas as etapas ou meios necessários para retorno de uma parcela dos produtos
comercializados, seja devido a defeitos de fabricação, prazo de validade vencido, ciclo de vida útil
encerrado ou reaproveitamento de embalagens, ao ciclo produtivo da empresa.
terça-feira, 30 de maio de 2017
CUSTOS EM LOGÍSTICA REVERSA
Os processos de logística reversa podem trazer ganhos e perdas para a empresa. O reaproveitamento de
materiais e embalagens estimula novas iniciativas e melhorias no processo de logística reversa, mesmo
tendo custos para que estes materiais retornem a empresa, há economia para a empresa e para o meio
ambiente. Custos muitas vezes altos para as empresas no processo de logística reversa referem‐se a
produtos que retornam devido às falhas de produção, emissão de produtos errados, produtos em
desacordo com a necessidade do cliente. Neste tipo de processo, existem custos em duplicidade quanto a
armazenagem, distribuição e processos. O retorno do produto à empresa deve ser considerado desde sua
fase de desenvolvimento, sendo planejado durante o estudo da matéria‐prima a ser utilizada no produto
e não apenas quando no momento que o produto necessite deste retorno. Existem várias maneiras de o
produto retornar à empresa. Dentre elas, estão às campanhas de reciclagem, acordo entre fornecedor e
canal de vendas, empresas de reciclagem
LOGÍSTICA REVERSA
CONCEITOS O conceito de logística reversa ainda não está totalmente definido. Devido às novas
possibilidades de negócios relacionados com o crescente interesse empresarial e pesquisas na área, este
conceito apresenta‐se em evolução.
IMPORTÂNCIA E UTILIZAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA O objetivo principal da logística reversa é a gestão
e a distribuição do material descartado tornando possível o retorno de bens ou materiais constituintes ao
ciclo produtivo agregando valor econômico, ecológico, legal e de localização ao negócio. As atividades
presentes na logística reversa abrangem diversas etapas como: coleta, inspeção, separação, compra e
venda devolução, visando uma recuperação sustentável. A logística reversa trabalha com duas áreas de
atuação: a logística reversa de pós‐consumo e a de pós‐venda. Na logística reversa de pós‐consumo é
responsável pelo fluxo físico e de informações referente a bens de pós‐consumo que necessitam retornar
a cadeia de distribuição quando por motivos de: • Condições de uso: bens que podem ser reutilizados; •
Fim de vida útil: bens que não tem mais utilidade, porém seus componentes podem ser reaproveitados ou
manufaturados; • Resíduos ambientais: bens que trazem riscos ao meio ambiente se não descartados de
maneira correta. 6 A logística reversa de pós‐venda é responsável pelo fluxo físico e de informações
referente a bens de pós‐venda que necessitam retornar a cadeia de distribuição quando por motivos de: •
Garantia/qualidade: produtos que apresentam defeito de fabricação ou funcionamento, avarias na
embalagem e/ou produto; • Comerciais: produtos em estoque seja por erro de expedição, excesso de
estoque, mercadorias em consignação, pontas de estoque término de validade, problemas após a venda,
chamado também de recall; • Substituição de componentes: itens de produtos que necessitam de
manutenção e consertos. As razões que levam a empresa a optar pela utilização da logística reversa
podem ser de ordem econômica, legislativa e ecológica. As razões econômicas dizem respeito à economia
nas operações industriais, pelo reaproveitamento de matéria‐prima, proveniente dos canais reversos de
reuso e de remanufatura. Quanto à ordem legislativa, as empresas necessitam obedecer à legislação
vigente e para isso, foi sancionada em agosto de 2010 a Lei Federal nº 12305/2010 – Política Nacional dos
Resíduos Sólidos ﴾PNRS﴿ a qual dispõe sobre os princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as
diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às
responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. As razões
ecológicas dizem respeito à preservação do meio ambiente e para isso, as empresas precisam considerar
o impacto dos produtos sobre o meio ambiente durante todo o ciclo de vida de seus produtos. As
empresas precisam avaliar a utilização da logística reversa como oportunidade de adicionar valor tanto
pela imagem da empresa com relação aos aspectos ambientais e sustentabilidade quanto ao agregar
serviços. Além disso, a gestão do ciclo de vida do produto e os custos incorridos ao longo do ciclo
proporcionam redução de custos o que pode gerar vantagem competitiva para a empresa.
Conceitos de desenvolvimento sustentável
A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as
necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das significa
obter crescimento econômico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente e o
desenvolvimento social para as futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o
futuro.
Opções de recuperação da logística Reversa
Opções de PRM Nível de Desmontagem Exigências de Qualidade Produto Resultante
Reparo Produto Restaurar o produto para pleno funcionamento Algumas partes reparadas ou
substituídas
Renovação Módulo Inspecionar e atualizar módulos críticos. Alguns módulos reparados ou
substituídos
Remanufatura Parte Inspecionar todos os módulos/partes e atualizar Módulos/partes usados e
novos em novo produto
Canibalização Recuperação Seletiva de partes Depende do uso em outras opções de PRM Algumas
partes reutilizadas, outras descartadas ou para reciclagem
Reciclagem Material Depende do uso em fatura Materiais utilizados em novos produtos.
Embalagens
Embalagem Primária: que está em contato direto com o produto. Embalagem Secundária: designada para
conter uma ou mais embalagens primárias, podendo não ser indicada para o transporte. Embalagem
Terciária – agrupa diversas embalagens primárias ou secundárias para o transporte, como a caixa de
papelão ondulado.
1)Rótulo: É toda e qualquer informação relativa ao produto, transcrita em sua embalagem. 2﴿ Shape: É a
forma estrutural da embalagem. 3﴿ Sleeve: é um rótulo encolhível que adere à superfície da
embalagem, contornando‐a como uma pele. 4﴿ Splash: É um desenho gráfico utilizado para destacar
informações importantes na embalagem. 5﴿ Blister: é uma embalagem composta de uma cartela‐
suporte sobre o qual o produto é fixado por um filme em forma de bolha. Por exemplo, comprimidos,
pilhas. 6﴿ Caixas K: As Caixas K são herança das caixas de madeira utilizadas na importação de latas de
querosene de 20 litros. 7﴿ Cartucho: Cartucho é uma embalagem estruturada em papel cartão.
Exemplo: caixas de sabão em pó. Contêiners: Contêiner é uma grande caixa, de dimensões e outras
características padronizadas. 9﴿ Embalagem cartonada: Ela é composta por várias camadas de materiais
que criam barreiras à luz, gases, água e microorganismos, conservando as propriedades dos alimentos.
10﴿ Embalagens plásticas flexíveis: São aquelas cujo formato depende da forma física do produto.
﴾Nessa classificação, enquadram‐se sacos, pouches, tripas, pouches que ficam em pé ﴾stand‐up‐
pouches﴿, bandejas flexíveis que se conformam ao produto, filmes encolhíveis ﴾shrink﴿, filmes esticáveis
﴾stretch﴿, sacos de ráfia etc. 11﴿Embalagens primárias, secundárias e terciárias Embalagem Primária: que
está em contato direto com o produto. Embalagem Secundária: designada para conter uma ou mais
embalagens primárias. Embalagem Terciária – agrupa diversas embalagens primárias ou secundárias
para o transporte. 12﴿ Latas de alumínio: São predominantemente utilizados para embalar bebidas
como cervejas, sucos, chás e refrigerantes. 13﴿ Latas de aço: As folhas de aço ﴾folha de flandres﴿ são
largamente utilizadas em embalagens de alimentos, bebidas, tintas e produtos químicos. Atendem às
necessidades específicas de resistência, conformação, revestimento e acabamento. Aço Alumínio
Em todas as palestras e cursos que tenho ministrado no Brasil, sempre digo que os melhores
vendedores são aqueles que sempre colocam as necessidades, desejos, expectativas e sonhos dos seus
clientes acima dos seus, o que se traduz em uma postura de absoluto compromisso em servir e ajudar
os clientes na resolução de seus problemas e na plena realização dos seus sonhos. Aliás, não custa
reforçar dois conceitos absolutamente fundamentais para o tão sonhado sucesso em vendas: Vender é
ajudar! Vender é servir! No entanto, é preciso reconhecer que muitos de nós ainda trabalhamos e
vendemos muito mais motivados pelos nossos desejos e necessidades em detrimento aos dos nossos
clientes. E hoje eu quero falar exatamente sobre a importância da boa identificação dos desejos e
necessidades dos clientes para incrementar a sua performance em vendas e a sua satisfação em
trabalhar com algo tão apaixonante como Vendas, onde ajudamos pessoas e empresas na resolução de
seus problemas e na realização dos seus grandes sonhos.
Modais de Transporte.
Os modais de transporte são: ferroviário ﴾feito por ferrovias﴿, rodoviário ﴾feito por
rodovias﴿, hidroviário ﴾feito pela água﴿, dutoviário ﴾feito pelos dutos﴿ e aeroviário ﴾feito de forma aérea﴿
Transcrições técnicas
Transcrição de Técnicas para expedição de materiais de legislação, local que
Logística
Recebe, armazenar e expedir. Essa á tradução
do termo Logística, ter instalações apropriadas
para recebimento e armazenamento dos mais variados tipos de produtos, oferecendo
serviços especializados que aumentem a
eficiência na organização do
estoque e distribuição.
Movimentação de mercadorias
Movimentação De Mercadorias
Movimentar materiais é uma tarefa que demanda grande esforço. A utilização de equipamentos adequados para
cada tipo de material a ser transportado pode contribuir para uma melhor execução desta tarefa. Cada vez mais,
novos equipamentos, mais modernos e sofisticados, são introduzidos no mercado, e a escolha do melhor
equipamento depende de muitas variáveis, como o custo, o produto a ser manuseada, a necessidade ou não de
mão de obra especializada, espaço disponível, entre outros.
Existe uma ampla variedade de equipamentos de movimentação de materiais de tamanhos, volumes e formas
diversas. Os tipos mais comuns são:
4.1 Sistemas de transportadores contínuos:
Consiste na movimentação constante entre dois pontos pré determinados. São utilizados em mineração,
indústrias, terminais de carga e descarga, terminais de recepção e expedição ou em armazéns.
Exemplos de sistemas de transportes contínuos:
1. Esteiras transportadoras: São equipamentos de ampla aplicação, podem ser de correia, fita ou de tela
metálica utilizadas geralmente para grandes quantidades de material.
2. As fitas metálicas podem ser feitas de aço‐carbono, aço inoxidável e aço revestido por borracha. Nas esteiras
o ângulo máximo de inclinação é função das características do material ﴾entre 20 e 35º﴿.
3. As esteiras transportadoras apresentam a desvantagem de possuir uma pequena flexibilidade na trajetória.
1. Transportadores de roscas: São indicados para a movimentação de materiais pulverizados não corrosivos ou
abrasivos. Utilizados em silos, moinhos, indústria farmacêutica, etc. O transporte é feito através da rotação do
eixo longitudinal do equipamento.
1. Transportadores magnéticos: utilizado para a movimentação de peças e recipientes de ferro e aço. Consiste
em duas faixas de ferro magnetizadas por ímãs permanentes colocados na parte posterior de um transportador
de fita, com um pólo em cada faixa, assim, o material ferroso é conduzido e atraído simultaneamente, podendo
seguir em trajetórias verticais e horizontais, ser virado, frendo, etc. Vantagens: é silencioso, requer pouco espaço
e manutenção, trabalha até embaixo d’água. Desvantagens: só transporta materiais ferrosos.
1.
Transportadores pneumáticos: utilizado para transporte de materiais granulados em silos, moinhos e portos.
Constituem‐se em um conjunto de tubulações e de um sistema motor que produz a corrente de ar. Vantagens:
funcionam em qualquer tipo de trajeto, vedação completa, requer pouco espaço, baixos custos de manutenção.
Desvantagens: somente utilizado para materiais de pequena granulometria e não abrasivos.
1. Transportadores de roletes livres: não há mecanismo de acionamento ﴾somente a força da gravidade ou
manual﴿. É um sistema de transporte econômico, não há manutenção, permite o transporte de todos os materiais
não a granel. A superfície de fundo do material deve ser dura e plana e no mínimo 3 roletes devem estar agindo
simultaneamente sobre a carga.
1. Transportadores de correntes: Evita problemas de contaminação, permite o aproveitamento do espaço
aéreo, gasto inicial e manutenção baixos.
![](https://scontent.fgru3-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-12/18835200_1341323625981359_875777043_n.jpg?oh=f301b8dd2a0e805909359b62f9759142&oe=592F6597)
![](https://scontent.fgru3-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-12/18834589_1341323652648023_187081332_n.jpg?oh=03f5ca7b0aaaccb28bc0be1085d24fa8&oe=592FE323)
sexta-feira, 26 de maio de 2017
recebimento de materiais
A função básica do recebimento de materiais é assegurar que o produto entregue esteja
em conformidade com as especificações constantes no Pedido de Compra.
Note que o fornecedor, no momento da entrega, é um cliente para o setor de recebimento
da empresa compradora ﴾por mais paradoxal que possa parecer﴿ e, portanto, deve ser
tratado com a deferência apropriada a um cliente.
Assim, procedimentos adequados na portaria da empresa, permitindo a rápida entrada dos
veículos, são necessários para que o recebimento do material se processe sem prejuízo
para nenhuma das partes. Esses procedimentos devem apresentar:
• comunicação eficiente entre portaria e o setor de recebimento;
• pessoal treinado para os procedimentos de entrada de fornecedores na empresa;
• redução, ao mínimo possível, da burocracia para o preenchimento de autorizações de
entrada na empresa;
• capacidade de recebimento adequada ao volume de entrega de materiais pelos
fornecedores, inclusive em períodos de maior demanda, evitando filas e tempo de espera
que os prejudiquem sobremaneira;
• estacionamento adequado para os veículos que estão aguardando a entrada no site
A liberação para o pagamento de materiais ou serviços ocorre após a conferência dos
mesmos.
A conferência pode ser feita na retirada do material no fornecedor, assim como no
recebimento no site.
Todos os materiais devem estar acompanhados dos documentos constantes dos pedidos
de compra, que podem variar de um caso para outro. A Nota Fiscal deve acompanhar todas
as entregas.
Quando o fornecedor entregar os materiais nas Unidades isso deve ser feito na área de
recebimento físico/fiscal. A entrega em outras áreas poderá implicar em extravio ou atrasos
indesejáveis.
Possíveis não‐conformidades poderão ser:
• especificação
• prazo de entrega
• quantidade
• preço
• impostos
• valor do frete
• outros itens específicos
![](https://scontent.fgru3-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-12/18870745_1341306895983032_452841927_n.jpg?oh=54d9ae0cc1f102653225ffcdd4c6a33c&oe=592F682D)
Cadeia de suprimentos
A gestão da cadeia de suprimentos e suas interfaces com o planejamento da produção têm
atraído a atenção de acadêmicos e profissionais. As empresas têm investido na implantação
deste conceito na busca por vantagem competitiva. O presente trabalho tem como
objetivo analisar a utilização da cadeia de suprimentos. Para isto, foi realizado um
levantamento teórico sobre o tema. A partir deste, identificaram‐se quatro aspectos
considerados chaves na gestão da cadeia de suprimentos: Gestão Integrada, Estoque,
Transporte e armazenamento. Destacando assim a importância destes aspectos nas cadeias
de suprimentos.
Definição de políticas para o controle de estoque
A política de controle de estoque consiste em diretrizes ou padrões que são guias para que se possa
estipular o desenvolvimento do departamento de estoques de uma empresa. É importante, pois
permite organizar a empresa e causar um impacto financeiro positivo, por meio do aumento da
eficácia das ações dessa organização.
Estoque é, basicamente, o montante de bens armazenados. Um controle de estoque bem definido
garante a organização e o cumprimento de metas e objetivos nas empresas. A estipulação da
quantidade a ser estocada é extremamente relevante para definir os custos que serão necessários à
empresa ao longo do processo de operação. Portanto, a verificação e organização constante dos
estoques são absolutamente necessárias para que a operação industrial seja positiva e reflita como tal
no atendimento ao cliente.
![](https://scontent.fgru3-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-12/18815982_1341327129314342_1152927427_n.jpg?oh=ec283b61258020da934535604eeeecc5&oe=592F9788)
Qualificação Básica do Profissional de Logística
A qualificação Básica para um profissional de logística de nível gerencial deve incluir:
Conhecimento conceitual abrangente sobre logística empresarial e cadeia de
abastecimento ﴾Supply Chain﴿ e a administração correspondente;
Visão de mercado e entendimento da importância do bom atendimento ao cliente;
Discernimento, vontade e coragem para introduzir mudanças;
Criatividade;
Vivência;
Ter conhecimentos em vários tipos de transportes.
Dominar inglês ﴾idioma﴿.
Curso de Graduação ou Pós‐Graduação na área ou correlatas.
![](https://scontent.fgru3-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-12/18788724_1341316982648690_1189090460_n.jpg?oh=39646bee6a2d88849393fe7f5938a86c&oe=592FCB9A)
O perfil profissional da área
Na busca pela melhoria contínua da produtividade e da qualidade, as empresas estão
buscando profissionais especializados na administração dos processos logísticos.
Hoje, já é senso comum dizer que entrega e distribuição é tão importante quanto produzir
e vender. Prova disso, é a necessidade que o profissional de logística conheça a estrutura
global da empresa, desde a compra da matéria‐prima, até a distribuição, que entende e
desenvolve formas da parceria, o atendimento ao cliente e toda a cadeia de distribuição, ou
seja, conhecimento sistêmico.
Apesar do longo caminho que resta percorrer, a crescente procura por profissionais de
logística, tem estimulado as universidades a criar cursos na área.
Para isso, os profissionais na busca de adquirir conhecimento mais especiais na área,
buscam cursos específicos na área, buscam cursos específicos e especializados no exterior,
além de buscar bibliografia americana para aprofundar tal enfoque.
Estudar ou trabalhar em outros países oferece uma visão global de mercado, característica
importante no mundo competitivo de hoje.
![](https://scontent.fgru3-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-12/18834589_1341317499315305_1542298986_n.jpg?oh=49091790dd25d31bd441fee223a30cce&oe=5930954E)
Custos Logísticos
Sabemos que as atividades de Transportes, Manutenção de estoques e Processamento de pedidos são as
atividades‐chave e por isso, consideradas atividades primárias. Juntas, estas atividades formam o ciclo
crítico da logística e por isso devemos ter muita atenção a elas. Entretanto, para conseguir um equilíbrio
entre nível de serviço prestado aos clientes e custos logísticos, faz‐se necessário que o profissional de
logístico estude, analise e busque melhorias, nas atividades primárias, e também nas atividades que dão
apoio a estas. Cada organização precisa conhecer o seu custo de Logística. Para que isto ocorra,
precisamos conhecer e entender o que compõem Custos Logísiticos. Segundo Instituto dos Contadores
Gerenciais – IMA , custos logísticos são: Os custos de planejar, implementar e controlar todo o inventário
de entrada, em processo e de saída, desde o ponto de origem até o ponto de consumo ﴾IMA ‐1992﴿.
Copacino ﴾1997﴿ afirma que o conceito de custo total é baseado no inter‐relacionamento dos custos de
abastecimento, produção e distribuição, cujo objetivo é a minimização dos custos com transportes,
armazenagem e movimentação de materiais/produtos, embalagem, manutenção de inventário, tecnologia
de informações e tributos. Com base nestes conceitos, devemos considerar que o custeio logístico deve
ser reflexo do fluxo real de materiais, desde o momento de sua aquisição, considerando sua entrada na
planta fabril, seu processamento em produto acabado e terminando na entrega final ao cliente. Dentre as
principais atividades, o transporte da mercadoria/produto destaca‐se; porém, em determinadas
organizações, as atividades da Logística compreendem: Estratégia de compra, transporte, armazenagem,
gerenciamento de materiais, serviços aos clientes, ordens de processamento, planejamento de produção,
processamento de pedidos.
![](https://scontent.fgru3-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-12/18788603_1341318079315247_6611300_n.jpg?oh=51db84b72a2412940c9e9322ce3d8ec6&oe=592FCAF9)
Atividades da Área de Logística
Muitas são as atividades logísticas necessárias para se atender os objetivos acima.
Vários autores dividem estas atividades em primárias e de apoio. As atividades
primárias são: Transportes, Manutenção de Estoques e Processamento de Pedidos e
as atividades de apoio são: Armazenagem, Manuseio de Materiais, Embalagem de
Proteção, Obtenção, Programação de Produtos e Manutenção de Informação. Neste
artigo destacaremos os principais pontos sobre as atividades primárias:
TRANSPORTES: Ainda hoje, muitas empresas consideram esta atividade como a mais
importante, sendo que muitas pensam que a área de Logística se resume a esta
atividade o que é um grande equívoco. A atividade de transporte está relacionada
aos diversos métodos de se movimentar produtos e insumos e por isso é essencial
ao processo logístico, sendo ainda responsável por uma grande parte dos custos
logísticos da empresa. Vale ressaltar que existem diversos modais ﴾meios﴿ de
transportes disponíveis: rodoviário, ferroviário, aeroviário, duto viário e marítimo,
sendo que em nosso país ainda existe uma grande predominância pelo modal
rodoviário.
MANUTENÇÃO DE ESTOQUE: A questão dos estoques merece uma atenção especial
dos profissionais de logística, pois o grande desafio é ter o menor nível de estoque
possível sem prejudicar o nível de serviço ao cliente, ou seja, dispor da quantidade
necessária para atender ao cliente quando ele desejar. Sabemos que não é um
desafio simples. No entanto existem técnicas de gestão que auxiliam nesta tarefa.
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