O Brasil enfrenta um Déficit de infraestrutura logística. Ou seja, faltam rodovias,
hidrovias, ferrovias e aeroportos estrutura portuária para atender a uma demanda
reprimida. Afora isso, nossa matriz é extremamente desequilibrada. Um país de
dimensões continentais como o Brasil, que movimenta mercadorias internamente
exporta porta grande volume de grãos e minérios produzidos em áreas distantes do
litoral, deveria usar, de forma integrada, várias modalidades de transporte. Não é o
que acontece mais de 60% de todo o transporte do país acontecem rodovia. As
hidrovias, ideais para o transporte de grãos do interior para o litoral representam
apenas 13% da Matriz. A distorção na matriz de transporte brasileira data do
século XIX. Até a década de 1920, a maior parte do frete era feita por ferrovias por
navegação. Entre 1928 e 1955 a rede de ferrovias cresceu 20% enquanto as rodovias
aumentou em 400%. Essa expansão foi vinculada ao Complexo agroexportador café,
principalmente na região sudeste. A expansão das rodovias foi mantida mesmo após a
crise do café, principalmente na região sudeste a expansão das rodovias foi mantida mesmo após a crise do café, em 1929, nos governos de Getúlio Vargas. Prosseguiu o
governo de Juscelino Kubitschek e sob o regime militar, períodos de expansão da
indústria automobilística estrangeira no Brasil. Hoje, qualquer ideia sobre modernização, manutenção e expansão da Matriz de transportes se baseia na
intermodalidade ou transporte intermodal a integração das várias opções de
transportes por exemplo transportar determinada a carga para caminhão até o trem
ou barcaça que a levará até o porto para exportação.
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